Ou simplesmente Vili.
Sou neto de imigrantes alemães, que vieram para o Brasil no início do século XX. Desde criança, sempre tive oportunidade de aprender as coisas e sobre as coisas.
A minha família sempre considerou a educação, o aprendizado e a informação como peças fundamentais para construção de pessoas e de um mundo mais legal, equilibrado e justo.
Eu meio que cai de pára-quedas no meio publicitário. Começou com a irmã mais velha fazendo projeto de produto e design, e eu ajudando com os trabalhos e prototipagens dela.
Aprendizado iniciado. E lá se vão mais de 25 anos trabalhando com isso. E em muitos aspectos, a criatura superou a criadora!
Muita coisa mudou. meio que acelerou, até demais.
Siglas, neologismos, anglicismos, muitas palavras novas para definir velhas coisas, quando colocadas em, digamos, novos conceitos.
Branding, User Experience, Interaction experience, UX/UI Designer…
Eu não me sinto um dinossauro ou um fóssil vivo. Talvez um pouco nerd. Heheheh!
Eu percebo a evolução, mas também a revolução, no sentido rotativo, ao pé-da-letra.
Apesar dos pomposos nomes em língua inglesa, todo o novo conceito orbita fundamentos muito bem definidos, velhas novidades!
Ora são transmutados ou meramente disfarçados em novos e mais complexos produtos.
Filosofia de botequim à parte, o bom design é simples. User Experience envolve a satisfação do cliente, e por aí vai.
Trabalho e faço o que gosto. Já trabalhei em agência de publicidade, tive minha própria empresa de impressão de grandes formatos.
Morei em outro estado. Já trabalhei e fiz muita coisa legal no ramo da moda!
Esse patchwork forma a minha vida e as minhas habilidades. Uma boa estrada, com muitos quilômetros rodados.
Mas essas histórias e muitos “causos” têm que ser contados, e não lidos!